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sábado, 28 de maio de 2011

'Torres gêmeas' garantem a vitória do Galo em Floripa

O Galo aproveitou a eliminação do rival Avaí na Copa do Brasil para o Vasco da Gama na última quarta-feira e garantiu mais três pontos na tabela de classificação do campeonato brasileiro 2011. Com gols da dupla de zaga Leonardo Silva e Réver, o Atlético passa a noite na liderança da competição. Com a vitória, o time atleticano quebrou um tabu de quase 21 anos. Desde o campeonato de 1990, o Atlético não vencia os dois primeiros jogos.




Com um futebol rápido, envolvente e eficaz o Galo dominou o jogo desde o início, mas foi o Avaí quem saiu na frente em um dos poucos ataques da equipe catarinense no primeiro tempo após um contra ataque fatal. Gol feito pelo atacante Fábio Santos.

A equipe alvinegra não se abateu e continuou jogando em cima, com velocidade e boas jogadas pelos flancos. Em três jogadas aéreas muito bem feitas o Galo empatou com Leonardo Silva, ainda no primeiro tempo, virou com Réver no segundo tempo e Leonardo Silva deu números finais ao confronto, que põe o Galo em evidência já na segunda rodada do Brasileirão 2011.




FICHA TÉCNICA:

AVAÍ 1 X 3 ATLÉTICO-MG

AVAÍ: Renan; George Lucas (Robinho), Cássio, Gustavo Bastos e Julinho; Marcinho Guerreiro, Acleisson, Marquinhos (Estrada) e Marquinhos Gabriel; Fábio Santos e Rafael Coelho (Maurício Alves).
Técnico: Silas.

ATLÉTICO: Renan Ribeiro; Patric, Réver, Leonardo Silva e Leandro; Fillipe Soutto, Richarlyson, Toró (Gilberto) e Giovanni Augusto (Mancini); Magno Alves (Neto Berola) e Guilherme.

Técnico: Dorival Júnior.

Motivo: segunda rodada do Campeonato Brasileiro. Data: 28/5/2011. Horário: 18h30m (de Brasília).
Local: Ressacada, em Florianópolis (SC). Árbitro: Marcelo de Lima Henrique (FIFA/RJ).

Auxiliares: Dibert Pedrosa Moises (FIFA/RJ) e Bruno Boschilia (aspirante FIFA/PR).

Público: 4.551 pagantes. Renda: R$ 40.650,00. Cartões amarelos: Gustavo Bastos (Avaí); Patric e Guilherme (Atlético-MG).

Gols: Fábio Santos (Avaí), aos 7 minutos, e Leonardo Silva (Atlético-MG), aos 15 minutos do primeiro tempo; Réver (Atlético-MG), aos 2 minutos, e Leonardo Silva (Atlético-MG), aos 23 minutos do segundo tempo.

COMENTÁRIO:

O Atlético mais uma vez mostrou um futebol envolvente, rápido, eficaz e dominador. Dorival Júnior trabalhou muito bem a equipe, que há muito tempo não fazia gols em jogadas ensaiadas como em cobranças de escanteio. O time está bem armado e veloz, e isto está fazendo a diferença. O melhor de tudo é que o treinador tem o que não tinha na final do campeonato mineiro contra o Cruzeiro: Opções de mexidas no banco de reservas. Juntou a qualidade da base com os reforços trazidos entre março e maio. Antes do campeonato brasileiro começar era apenas Neto Berola quem poderia mudar o cenário de uma partida. Agora temos mais alternativas em quantidade e qualidade.

O resultado e a liderança são excelentes e é óbvio a felicidade da nação atleticana, porém ainda é muito cedo para imaginarmos a festa em Belo Horizonte em dezembro ou vaga na Libertadores da América garantida. Pouco a pouco vamos buscar nossos objetivos. Com o melhor ct do Brasil, a sequência do ótimo trabalho do Dorival desde o ano passado e a qualidade do elenco atleticano, as expectativas e a esperança de vermos um final feliz em dezembro aumentam. Agora é focar as atenções no próximo jogo contra o São Paulo dia 08/06 na Arena, que certamente estará lotada para apoiar o time em busca de mais três pontos!!!

Força Galo!
Saudações atleticanas,

domingo, 22 de maio de 2011

Galo estréia novo uniforme e faz 3x0 no xará paranaense

Em jogo válido pela primeira rodada do campeonato brasileiro, o Galo fez o dever de casa e bateu o Furacão por 3x0 na Arena do Jacaré. Toró e Magno Alves (duas vezes) fizeram os gols do Galo na partida. O jogo foi equilibrado até os 20 minutos do primeiro tempo. Depois só deu Galo, que fez dois gols no primeiro tempo e ratificou a partida no segundo tempo com mais um gol.




A próxima partida do Atlético será contra o Avaí às 18h30 no dia 28/05 no estádio da Ressacada em Florianópolis.

FICHA TÉCNICA:

ATLÉTICO-MG 3 X 0 ATLÉTICO-PR
ATLÉTICO: Renan Ribeiro; Patric, Réver, Werley e Leandro (Gilberto); Fillipe Soutto, Richarlyson, Toró (Bernard) e Giovanni Augusto; Magno Alves e Guilherme (Marquinhos Cambalhota).

Técnico: Dorival Júnior

ATLÉTICO PARANAENSE: Renan Rocha; Rômulo (Wendel Santos), Manoel, Rafael Santos e Paulinho; Deivid, Cléber Santana (Adaílton), Paulo Roberto e Marcelo Oliveira; Paulo Baier (Madson) e Guerrón.

Técnico: Adilson Batista

Data: 21/05/2011. Horário: 18h30m (de Brasília). Local: Arena do Jacaré, em Sete Lagoas (MG)

Árbitro: Péricles Bassols Pegado Cortez (RJ) Auxiliares: Lilian da Silva Fernandes Bruno (RJ) e Rodrigo Henrique Correa (RJ) Público: 13.597 pagantes. Renda: não divulgada

Cartões amarelos: Toró (Atlético-MG); Deivid (Atlético-PR)

Gols: Toró, aos cinco, e Magno Alves, aos 25 minutos do primeiro tempo; Magno Alves, aos 29 minutos do segundo tempO.

COMENTÁRIO:

Foi apenas a estréia do time do Galo, mas foi positiva, por termos cinco desfalques e pelo time ter criado e perdido várias oportunidades de gol. Entretanto, não podemos ficar empolgados nem iludidos imaginando que já somos campeões. Ainda há muitas partidas a serem jogadas e é preciso calma e paciência. Claro que a massa está feliz, mas ainda é cedo para sabermos aonde iremos e podemos chegar. De todo modo a alegria é enorme!!!

Vamos acreditar!
Força Galo!
Saudações atleticanas,

sábado, 21 de maio de 2011

Campeonato Brasileiro 2011 - O que esperar do Atlético??!

Um dos campeonatos mais difíceis do mundo começa hoje, e é o campeonato brasileiro, que promete fortes emoções. Vários jornalistas que cobrem o futebol já deram seus palpites, e nenhum deles aponta o Atlético como provável campeão. No máximo uma libertadores.

Como torcedores apaixonados esperamos sempre o melhor, o título. Porém, em se tratando de uma grande competição como o brasileiro podemos esperar muitas dificuldades, jogos complicados, mas acredito que iremos passar longe da zona de rebaixamento.

A tendência é que possamos conseguir sem maiores problemas a vaga para a sul-americana, com boas possibilidades de irmos para a libertadores caso o time faça uma excelente campanha. É a expectativa de todas nós.

O time é melhor e mais veloz que o do ano passado, e condiz com o estilo do treinador Dorival Júnior, que aposta em jovens valores aliado a jogadores renomados para superar as adversidades que virão neste campeonato.

Que o Galo nos traga surpresas positivas!!!

Acredita Galo!
Saudações atleticanas,

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Atlético lança coleção 2011

Do site Atlético.com.br

Design moderno e tecido de alta tecnologia são destaques na nova camisa 1, que está com listras mais largas e tem o número em vermelho.

Em evento promovido pela Topper, parceira do Clube, o Atlético lançou a sua coleção 2011 na noite desta quarta-feira, no Ilustríssimo Espaço e Eventos, em Belo Horizonte.

Sempre aguardados com ansiedade pelos torcedores, os novos uniformes foram recebidos com entusiasmo pelos presentes.
As novas camisas já podem ser adquiridas com exclusividade na Loja do Galo de Lourdes.

O evento teve a participação das diretorias do Atlético e empresas parceiras, além de autoridades, personalidades, atletas, comissão técnica e ex-atletas.

O novo material já será utilizado pelos atletas no treinamento desta quinta-feira e a estreia oficial acontecerá no jogo deste sábado, contra o Atlético-PR, em Sete Lagoas, na rodada de abertura do Campeonato Brasileiro.

Além das camisas de jogo 1 e 2 e das camisas de goleiro, foram apresentados os uniformes de treino, comissão técnica, concentração e viagem, além da linha casual, com bermudas e camisas polo.





Tecnologia – Pesquisas e tendências mundiais guiaram a Topper no desenvolvimento das duas camisas de jogo do Galo, que são confeccionadas no tecido Ketten, um material leve, macio e que contribui para a melhor performance do atleta.

A camisa 1 foi desenvolvida com a tecnologia de faixas em fio tinto, diferencial que deixa o produto com visual mais tecnológico. Ela está com as listras mais largas e tem o número na cor vermelha, aplicado em nova fonte.





Já a camisa 2 é uma aposta na tradição do clube, estando, novamente, toda branca e com os números em preto.





Ambos os modelos têm gola careca e punhos mais largos, detalhes que são tendências de moda no universo do futebol.

Inovação - Um dos destaques da nova coleção será, novamente, a camisa de treino, desta vez na cor verde cítrico. A camisa rosa foi sucesso de vendas no ano passado, fato que agora é esperado com o novo modelo. A peça, também de gola careca, é desenvolvida em tecido de poliéster com microfibra e leva, na parte da frente, o Galo Volpi em frequência.





Sobre a Topper – Com mais de 30 anos de tradição no mercado esportivo da América do Sul, a Topper protagonizou alguns dos momentos mais importantes do esporte no mundo, como o patrocínio à Seleção Brasileira de Futebol na Copa de 1982. Hoje, após um completo trabalho de branding, a Topper passou a ter uma nova e única identidade visual, com atuação global e multiesportiva.





COMENTÁRIO:

Achei a camisa deste ano mais bonita que a do ano passado. A Topper errou a mão na camisa número 1 ano passado e neste ano engrossou as listras, o que agrada a alguns e desagrada a outros. Eu prefiro 3 listras verticais que deixam a camisa mais harmoniosa.

Com relação a camisa número 2, não mudou praticamente nada, a não ser um detalhe ali outro lá.

Já a camisa de treino considero que ficou bem interessante, com uma cor agradável. Após a polêmica camisa rosa do ano passado ter sido sucesso em vendas e ter sofrido críticas e gozações por parte dos torcedores rivais e machistas de plantão, chega esta camisa esverdeada, muito bonita por sinal. O mais interessante da camisa rosa é que ela, no exterior, não chama tanto a atenção dos outros quanto a questão de masculinidade e coisas do gênero. Pena que por aqui as pessoas ainda sejam meio que apegadas a certos valores que hoje em dia são ultrapassados.

De qualquer forma, o mais importante para o Galo é vencer e fazer bonito no campeonato brasileiro. É o que toda a nação atleticana espera que aconteça!!!

Rumo ao bicampeonato nacional Galoooo!

Saudações atleticanas,

terça-feira, 17 de maio de 2011

Jogos do Atlético no Campeonato Brasileiro 2011

MAIO

21/05 18h30 Atlético-MG x Atlético-PR
28/05 18h30 Avaí x Atlético-MG

JUNHO

05/06 16h00 Atlético-MG x São Paulo
12/06 16h00 Bahia x Atlético-MG
18/06 18h30 Atlético-MG x Atlético-GO
25/06 18h30 Flamengo x Atlético-MG
30/06 21h00 Atlético-MG x Internacional

JULHO

07/07 21h00 Ceará x Atlético-MG
10/07 18h30 Atlético-MG x América-MG
16/07 21h00 Santos x Atlético-MG
24/07 16h00 Atlético-MG x Vasco
27/07 19h30 Atlético-MG x Fluminense
30/07 21h00 Palmeiras x Atlético-MG

AGOSTO

03/08 19h30 Grêmio x Atlético-MG
06/08 21h00 Atlético-MG x Figueirense
14/08 16h00 Coritiba x Atlético-MG
17/08 21h50 Atlético-MG x Corinthians
20/08 18h30 Botafogo x Atlético-MG
28/08 18h30 Atlético-MG x Cruzeiro
31/08 21h50 Atlético-PR x Atlético-MG

SETEMBRO


03/09 16h00 Atlético-MG x Avaí
07/09 21h50 São Paulo x Atlético-MG
10/09 16h00 Atlético-MG x Bahia
17/09 16h00 Atlético-GO x Atlético-MG
21/09 21h50 Atlético-MG x Flamengo
24/09 16h00 Internacional x Atlético-MG

OUTUBRO

01/10 16h00 Atlético-MG x Ceará
08/10 16h00 América-MG x Atlético-MG
12/10 21h50 Atlético-MG x Santos
15/10 16h00 Vasco x Atlético-MG
22/10 16h00 Fluminense x Atlético-MG
29/10 16h00 Atlético-MG x Palmeiras

NOVEMBRO

05/11 16h00 Atlético-MG x Grêmio
12/11 16h00 Figueirense x Atlético-MG
16/11 21h50 Atlético-MG x Coritiba
19/11 16h00 Corinthians x Atlético-MG
26/11 16h00 Atlético-MG x Botafogo

DEZEMBRO

03/12 16h00 Cruzeiro x Atlético-MG

COMENTÁRIO:

O campeonato brasileiro será sem dúvida alguma uns dos mais difíceis dos últimos anos. O Atlético entra como um dos que podem brigar pelo título ou pela vaga na Libertadores, mas para isso tem que mostrar muito mais do que mostrou no campeonato mineiro. A garotada foi bem, mas agora, com um campeonato mais disputado, chegou a hora de juntar a base com os reforços contratados. A esperança é de que possam vir um ou dois reforços para completar o elenco e, se Deus quiser, conquistarmos grandes resultados. Ainda é só o começo e muita coisa pode mudar, mas o Atlético tem que formar uma base, uma espinha dorsal, para conquistarmos resultados mais consistentes e regulares a nosso favor. Mesmo não estando entre os cinco principais postulantes ao título deste ano tudo pode acontecer, já que o Flamengo em 2009, e nem o Fluminense em 2010, estavam entre os top 5 para vencer o campeonato e chegaram lá. Portanto, resta ao Galo mostrar a que veio e fazer o seu melhor. Acredita Galoooooo!!!

Saudações atleticanas,

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Bola pra frente Galo

O Galo não levou o título Mineiro, mas o lado bom da história é que revelou jogadores da base que podem crescer muito e dar alegrias ao Galo.

Pego uma fala do Emanuel Carneiro e coisa que também já havia tido, o time Atleticano entrou nesta final mais com a raça do que com técnica.Para o brasileirão é mesclar as novas contratações com os jogadores da base.

Acho o Dorival um técnico coerente e que não inventa moda.

Com decepções no Mineiro e na Copa do Brasil, Galo perde semestre

do site Globo.com

O sonho dos atleticanos era a conquista do bicampeonato mineiro e do inédito título da Copa do Brasil. Mas o técnico Dorival Júnior, que no ano anterior salvou o Galo do rebaixamento, levou sustos após sustos. Logo no início da competição, perdeu jogadores importantes como os atacantes Diego Tardelli e Obina. Rapidamente, teve de juntar o que tinha e fazer um grupo que pudesse jogar as duas competições do semestre em condições de brigar pelos títulos. Na Copa do Brasil, o esforço foi em vão, e o Atlético-MG acabou eliminado pelo Grêmio Prudente, então lanterna do Campeonato Paulista, ainda na segunda fase.


A diretoria correu para se reforçar, mas muitos que chegaram não tiveram tempo de serem inscritos no Mineiro. Sobrou para o treinador confirmar a fama de saber trabalhar com jogadores formados na base. No meio do trabalho, pediu a saída dos volantes Ricardinho e Zé Luís, que estariam atrapalhando o ambiente no clube. E valorizou a meninada. Deu chances a Fillipe Soutto, Giovanni Augusto e Bernard, todos da base e que jogaram juntos, como titulares, na primeira partida da decisão. Assim, o Galo chegou à final do Mineiro, disputando o título com o Cruzeiro.

O time até venceu o primeiro jogo por 2 a 1, contrariando muitas expectativas. Mas sucumbiu à força do rival na segunda e decisiva partida, ao perder por 2 a 0.

Um semestre, duas competições e nenhum título. Mas nada está perdido. Assim como em outras temporadas, o clube revelou bons jogadores. Só que a decisão do Mineiro deixou claro que não basta apenas amor à camisa, é preciso ter um grupo experiente e forte para enfrentar a pressão de defender as cores alvinegras.

Boa sorte ao Galo no Campeonato Brasileiro! É o que deseja a torcida, que continua sonhando em levantar uma taça em 2011. Agora, resta a competição nacional, a Copa Sul-Americana e a vontade de conquistar títulos.

Galo não resiste à pressão e perde o bicampeonato mineiro

Do site Globo.com




Foi duro! Foi dramático! O futebol apresentado em Sete Lagoas não foi dos mais bonitos, mas valeu pela emoção. Principalmente para o torcedor do Cruzeiro, que lotou a Arena do Jacaré e fez a festa por todos os cantos de Minas Gerais. O placar de 2 a 0 devolveu o título de campeão mineiro à Raposa, que perdeu a primeira partida por 2 a 1. Os gols foram marcados por Wallyson, aos 30, e Gilberto, aos 42 minutos do segundo tempo.

A partida esteve indefinida até os 30 minutos do segundo tempo. Se o Atlético-MG mantivesse o empate, levaria o título para a Cidade do Galo. Porém, com uma proposta ofensiva muito bem definida pelo técnico Cuca, o Cruzeiro foi para cima e garantiu o resultado necessário.

A festa cruzeirense foi grande, diante de um estádio lotado apenas pelos azuis. Foi o 36º título estadual do Cruzeiro, que fica a quatro do principal adversário.

O jogo

O Cruzeiro começou a partida de forma alucinante. Com muita força na marcação, desde o setor de ataque, a equipe celeste colocou em apuros a defensiva do Atlético-MG. Thiago Ribeiro, com muita vontade, sempre dava o primeiro combate, facilitando a vida do meio-campo da Raposa.

Mas o Atlético-MG também era perigoso. Nos contra-ataques, com Mancini e Magno Alves, sempre pela direita, o Galo também incomodava bastante.

O Cruzeiro era mais ofensivo, mas esbarrava na boa marcação rival. Sem laterais de origem, o time celeste não chegava à linha de fundo e forçava o jogo pelo meio, facilitando a vida dos adversários. Os lances mais perigosos a favor da Raposa eram em jogadas de bola parada.

Aos 22 minutos, o Cruzeiro chegou com perigo ao gol de Renan Ribeiro. Marquinhos Paraná fez o cruzamento da direita, e Guilherme Santos, dentro da área, falhou ao tirar a bola. Roger, esperto, de carrinho, tocou para o gol, mas o goleiro atleticano fez uma grande defesa.

O Cruzeiro seguiu no ataque e se aproximava do primeiro gol. Aos 31 minutos, Renan Ribeiro saiu jogando errado e entregou a bola nos pés de Wallyson. O atacante, no entanto, vacilou na hora de bater e apenas fez o cruzamento, nas mãos do goleiro do Galo. Roger deu uma bronca incrível em Wallyson.

Na sequência, Mancini foi cobrar um escanteio e, assim como ocorreu com Wallyson na primeira partida, teria sido atingido por uma bateria de celular arremessada das arquibancadas. O juiz Wilson Luiz Seneme pegou o objeto e o entregou ao quarto árbitro.

O Cruzeiro foi melhor na primeira etapa, mas não conseguiu transformar em gol a maior posse de bola. O Galo, que jogava pelo empate, deixou o gramado satisfeito.

O técnico Dorival Júnior fez duas alterações no intervalo. O comandante alvinegro tirou Renan Oliveira e Mancini e colocou em campo Richarlyson e o jovem Cláudio Leleu. Mas o Cruzeiro, com o mesmo time, continuou dominando as ações.

O jogo se apresentou da mesma forma que no primeiro tempo. O Cruzeiro atacava, com dificuldades de penetrar na área adversária, e o Atlético-MG se defendia e buscava os contra-ataques, em lances isolados.

Aos 11 minutos, a melhor chance celeste até então. Gilberto dominou na entrada da área e tocou para Thiago Ribeiro. O atacante chutou cruzado, e a bola sobrou para Roger, que, de frente para o gol, bateu forte, mas à direita do gol de Renan Ribeiro.

O técnico Cuca, com a necessidade de vencer, fez uma alteração bastante ofensiva. Sacou Everton do time e colocou o atacante André Dias. A intenção era dar mais força ao ataque, com um trio ofensivo bastante rápido.

Curiosamente, mesmo com três atacantes, o Cruzeiro caiu um pouco de rendimento. Nos contra-ataques, o Galo levava muito perigo. Aos 29 minutos, Magno Alves teve em seus pés o que seria, provavelmente, o gol do título alvinegro. Avançou sozinho com a bola dominada, enquanto os jogadores celestes pediam a marcação do impedimento. Porém, demorou demais, se enrolou ao tentar driblar Fábio e deu tempo para Victorino chegar a aliviar o perigo.

E o gol perdido custou caro. Um minuto depois, o Cruzeiro marcou. Quando tudo era favorável ao Atlético-MG, Wallyson assumiu para si a responsabilidade. O atacante pegou a bola pela esquerda do ataque, driblou dois marcadores e bateu forte, rasteiro, no canto direito de Renan Ribeiro.

O gol incendiou a torcida e caiu como um balde de água fria sobre os atleticanos. Atordoados, os jogadores não conseguiram criar boas chances de gol, enquanto o Cruzeiro foi com ímpeto a fim de matar o jogo. E num contragolpe rápido, Thiago Ribeiro driblou Serginho, que o derrubou e recebeu o segundo cartão amarelo, deixando o Galo com um a menos. Na cobrança, Gilberto chutou forte e deu números finais à decisão.

FICHA TÉCNICA:

CRUZEIRO 2 X 0 ATLÉTICO-MG

CRUZEIRO: Fábio; Leandro Guerreiro, Gil, Victorino e Everton (André Dias); Marquinhos Paraná, Henrique (Fabrício), Gilberto e Roger (Léo); Thiago Ribeiro e Wallyson.

Técnico: Cuca

ATLÉTICO: Renan Ribeiro; Patric, Réver, Leonardo Silva e Guilherme Santos (Bernard); Serginho, Fillipe Soutto, Renan Oliveira (Leleu); Giovanni Augusto; Mancini (Richarlyson) e Magno Alves.

Técnico: Dorival Júnior

Motivo: segunda partida da final do Campeonato Mineiro 2011. Data: 15/05/2011. Horário: 16h (de Brasília). Local: Arena do Jacaré, em Sete Lagoas. Árbitro: Wilson Luiz Seneme (Fifa-SP).

Auxiliares: Emerson de Augusto Carvalho (Fifa-SP) e Marcelo Carvalho Van Gasse (Fifa-SP).

Público: 17.384. Renda: R$ 293.414,83

Cartões amarelos: Leonardo Silva, Mancini, Serginho e Bernard (Atlético-MG); Victorino, Gil e Gilberto (Cruzeiro). Cartões vermelhos: Serginho (Atlético-MG); Gilberto (Cruzeiro)

Gol: Wallyson, aos 30 e Gilberto, aos 41, ambos do segundo tempo


COMENTÁRIO:

Mais uma vez valeu a velha máxima do futebol. "Quem não faz, leva". Em um jogo duro, difícil, decidido nos detalhes, o Galo teve a grande chance de fazer o gol com Magno Alves, que se atrapalhou na hora H e perdeu o que seria o gol do título, já que com 29 minutos do segundo tempo, dificilmente o Cruzeiro faria o vira-vira. Mas o pior veio, já que perdemos a melhor chance e sofremos um gol logo em seguida, então o sonho virou um pesado e dolorido pesadelo. O lado bom deste semestre foi a revelação de ótimos jogadores, que serão melhor abordados no próximo post. O ruim é que foi um semestre muito negativo, com a perda do Mineiro e da Copa do Brasil. Restam o campeonato brasileiro e a copa sul americana. A esperança é que o time mais encorpado possa dar as alegrias tão almejadas e esperadas.

Reage Galo!
Saudações atleticanas,

domingo, 15 de maio de 2011

Depois de 11 anos, Atlético busca festejar mais um bicampeonato mineiro

Do site superesportes.com.br

Capitão Gallo ergue o troféu do Campeonato Mineiro de 2000

O Atlético pode conquistar neste domingo o bicampeonato Mineiro depois de 11 anos. A última vez que o time festejou dois títulos estaduais consecutivos foi nas edições de 1999 e 2000.

“É muito tempo sem bicampeonato pela grandeza do Atlético. Esperamos quebrar essa escrita”, disse o zagueiro Réver.

Se levar a taça neste domingo, o Galo comemorará seu 13º bicampeonato mineiro. A primeira vez que o time alcançou o bi foi em 1926 e 1927.

Confira os outros bicampeonatos mineiros do Atlético:

1931 e 1932*
*Dividiu o título com o Villa Nova

1938 e 1939

1941 e 1942

1946 e 1947

1949 e 1950

1952 e 1953

1962 e 1963

1978 e 1979

1985 e 1986

1988 e 1989

1999 e 2000

COMENTÁRIO:

A partida de hoje em Sete Lagoas será tensa, emocionante, com os nervos à flor da pele. Um erro pode ser fatal. Que o Galo tenha a cabeça no lugar e tranquilidade para jogar, mesmo com a pressão da torcida rival. A preparação foi bem feita e a massa está confiante nos 18 guerreiros que estarão em campo. Agora é entrar com garra, vontade, disposição e muita luta para vencermos mais uma vez o Cruzeiro e fazer o "raio cair pela terceira vez no mesmo lugar" como diz o dirigente celeste Valdir Barbosa, que torce, obviamente, contra esta possibilidade.


Que venha a taça dourada para a sede de Lourdes!!!

Acredita Galoooooooo!!!!

Saudações atleticanas,

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Galo vence o Cruzeiro e fica a um empate do bicampeonato mineiro

Do site Globo.com

Mancini abriu o placar para o Atlético-MG logo aos quatro minutos de jogo (Foto: Agência Estado)



A vantagem na decisão do Campeonato Mineiro mudou de lado. Neste domingo, o Atlético-MG venceu o Cruzeiro por 2 a 1, na Arena do Jacaré, e agora joga por um empate para conquistar o bicampeonato estadual. Mancini e Patric marcaram para o Galo, e Wallyson descontou para a Raposa (assista aos gols no vídeo ao lado).

Dono da melhor campanha da primeira fase, o time celeste conquista o título com uma vitória por qualquer placar no próximo domingo, às 16h (de Brasília), novamente em Sete Lagoas.

O jogo teve o lateral-direito Patric como vilão e herói. Ele falhou no gol de empate do Cruzeiro, mas se redimiu fazendo o da vitória atleticana. Além disso, um tabu foi mantido. Pela quinta vez seguida, o técnico Dorival Júnior venceu um clássico mineiro, o terceiro pelo Atlético-MG (os dois primeiros por 4 a 3). Nos anteriores, defendendo o Cruzeiro, 4 a 2 e 4 a 3.

Mais empenho e vantagem na primeira etapa

O Cruzeiro tentou mostrar que não havia sentido o golpe, partindo logo em seguida para o ataque. Wallyson e Montillo, pela direita, e Gilberto e Everton, pela esquerda, levavam muito perigo ao gol de Renan Ribeiro. A Raposa era ligeiramente melhor, e Montillo surgiu para decidir a jogada. O argentino pegou a bola ainda na intermediária de defesa, passou por três jogadores e deu um toque espetacular para Wallyson. O atacante, de primeira, tocou no canto direito de Renan Ribeiro: 1 a 1 aos 26 minutos.

A partir daí, o torcedor atleticano começou a vaiar o lateral-direito Patric, que falho na marcação que originou o gol celeste. Mas como o futebol apresenta as mais diversas surpresas, foi dele o segundo gol do Galo. Aos 36, Magno Alves fez boa jogada na entrada da área e tocou para Patric. O lateral bateu forte, rasteiro e cruzado, sem chances para Fábio. Imediatamente, a torcida fez as pazes com o jogador.

Tempo quente na Arena

O Cruzeiro voltou para o segundo tempo com uma alteração: Leandro Guerreiro na vaga de Pablo, que esteve mal na primeira etapa. Inicialmente, a equipe celeste ficou mais firme na defesa e, por consequência, começou a chegar com mais constância ao ataque. Porém, o Atlético-MG era sempre muito perigoso nos contra-ataques. Magno Alves, Mancini e Bernard, com muita velocidade, também preocupavam bastante o goleiro Fábio. O goleiro cruzeirense, em diversas oportunidades, teve que se virar para evitar o terceiro gol.

O técnico Dorival Júnior colocou Neto Berola em campo, na tentativa de dar mais poderio ao setor ofensivo do Galo. O atacante entrou e arrumou um verdadeiro carnaval na defesa do Cruzeiro. Cuca, em contrapartida, colocou Fabrício, que voltou depois de muito tempo parado, no lugar de Ortigoza. O volante celeste entrou meio sem ritmo e aprontou uma confusão ao discutir com Neto Berola e Mancini. O resultado foi um cartão amarelo para o cruzeirense e outro para Berola.

Na melhor chance do Cruzeiro no segundo tempo, Everton chegou à linha de fundo e cruzou. Wallyson, na pequena área, escorou para Gilberto, que chutou forte. A bola bateu na trave esquerda de Renan Ribeiro, que estava batido no lance. Wallyson, na sequência, ainda teve ótima chance de marcar, mas acabou mandando por cima do gol.

Para piorar a situação do Cruzeiro, o meia argentino Montillo acabou expulso nos acréscimos, após disputa de bola com Giovanni Augusto. Paulo César de Oliveira entendeu que o camisa 10 entrou com a intenção de atingir o adversário. O Atlético-MG mereceu a vitória, já que foi melhor na maior parte do jogo, mas o placar deixa o título em aberto.

FICHA TÉCNICA:

ATLÉTICO-MG 2 X 1 CRUZEIRO

ATLÉTICO: Renan Ribeiro; Patric, Réver, Leonardo Silva e Guilherme Santos; Serginho, Fillipe Soutto, Giovanni Augusto e Bernard (Daniel Carvalho); Mancini (Wendel) e Magno Alves (Neto Berola)
Técnico: Dorival Júnior

CRUZEIRO: Fábio; Pablo (Leandro Guerreiro), Gil, Victorino e Everton; Marquinhos Paraná, Henrique, Gilberto (Dudu) e Montillo; Wallyson e Ortigoza (Fabrício)
Técnico: Cuca

Gols: Mancini, aos 4, e Patric, aos 36, para o Galo; Wallyson, aos 26, para o Cruzeiro, todos no 1º tempo

Cartões amarelos: Serginho e Neto Berola (Atlético-MG); Ortigoza e Fabrício (Cruzeiro). Cartão vermelho: Montillo

Local: Arena do Jacaré, em Sete Lagoas. Data: 08/05/2011 Árbitro: Paulo César de Oliveira.

Auxiliares: Emerson Augusto de Carvalho e Roberto Braatz. Público: 17.729 pagantes Renda:R$ 120.640

COMENTÁRIO:

O jogo foi conforme o previsto: Duro, difícil, tenso, nervoso, emocionante. As duas torcidas não tiravam os olhos da tv e dos lances principais. O Cruzeiro alega cansaço da partida de quarta, o Galo não quis nem saber e fez o resultado. Um placar com vantagem mínima, porém importante, que obriga o Cruzeiro a revertê-lo no próximo domingo, desta vez apenas com presença da torcida celeste. A raposa jogará desfalcada de Montillo, mas terá à disposição Roger e Dudu, enquanto que o Galo jogará sem Neto Berola, suspenso pelo terceiro cartão amarelo, mas conta com as voltas de Renan Oliveira e Richarlyson, que voltam de suspensão.

O Galo tem que se preparar muito para enfrentar uma verdadeira guerra no próximo domingo. Será jogo de nervos à flor da pele, com muita pegada, força e vontade de vencer. Que o Galo se imponha e faça novamente o resultado para soltarmos o grito de bicampeão!! Acredita Galoooooooo!!!

Saudações atleticanas,

domingo, 8 de maio de 2011

Atlético x Cruzeiro. Começa a decisão do campeonato mineiro 2011




Em um ano de grandes expectativas em torno dos dois clubes que foram prematuramente eliminados das principais competições do primeiro semestre (Copa do Brasil para o Galo e a Libertadores para o Cruzeiro) Atlético e Cruzeiro começam a decidir o campeonato mineiro, por muitos desvalorizado e desconsiderado, porém muito utilizado como avaliação de treinadores, levando dirigentes a demitir alguns deles após uma fatídica perda para o maior rival, ou em supervalorizar o trabalho de um comandante após a conquista de um título estadual. Independentemente disto, o que interessa para os dois é a conquista do caneco, e a torcida atleticana espera que o time possa conquistar o bicampeonato, mesmo sem os reforços contratados, mas com muita vontade da garotada o Galo vem com fôlego renovado após dispensar Ricardinho e Zé Luis. A expectativa é que seja um jogo emocionante, com possíveis alternâncias de placar. Que no final possamos ser mais felizes!

História

Passando por alguns números vemos que o Atlético tem vantagem nos confrontos contra o Cruzeiro. Em 433 jogos o Atlético venceu 170, enquanto que o Cruzeiro venceu 148, com 115 empates. O Atlético marcou 615, e o Cruzeiro 558. A maior goleada dos confrontos foi um 9x2 a favor do Galo em 27 de novembro de 1927.

O primeiro jogo entre os dois clubes foi em 17 de abril de 1921, com vitória do Cruzeiro por 3x0. Começava ali uma rivalidade histórica que este ano completa 90 anos. Em campeonatos brasileiros há equilíbrio, mas em 'decisões' o Galo é soberano. Em mata-matas se enfrentaram apenas duas vezes, e em ambas o Galo seguiu em frente. A primeira delas foi nas quartas de final em 1986. Com melhor campanha, o Galo passou após empatar os dois jogos por 0x0 e 1x1.

O outro confronto foi no campeonato brasileiro de 1999. O Cruzeiro tinha a vantagem numa disputa que poderia ter até três confrontos. Mas em dois o Galo eliminou o maior rival. Com grande atuação de Guilherme que fez dois gols nas duas partidas o Galo venceu por 4x2 em 14/11/99 e foi para as semifinais uma semana depois ao fazer 3x2 no Cruzeiro em uma sensacional virada.

COMENTÁRIO:

O jogo de hoje será duríssimo, onde o Cruzeiro ferido tentará de todas as formas dar uma resposta a sua torcida, que exige o campeonato como 'prêmio de consolação' pela eliminação da Libertadores para o Once Caldas.

Já o Galo, que não tem nada a ver com isso, está mais que concentrado e preparado para partir com tudo e conquistar o campeonato. Terá que reverter a vantagem e conta com Magno Alves e Mancini para balançar as redes azuis para reverter a vantagem para o próximo confronto com a torcida celeste em peso na arena. Um bom placar a favor do Galo pode inibir o público celeste de comparecer a campo no próximo domingo.

É um jogo onde podem surgir grandes ídolos que se impõem em campo ou grandes vilões se falharem diante do maior rival. Todo cuidado é pouco. Pra cima deles Galooooooooo!!!

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Galo apresenta mais dois reforços para o campeonato brasileiro

do site Globo.com




O Atlético-MG apresentou mais dois reforços para a disputa do Campeonato Brasileiro. São eles o volante Gilberto, que estava no Marcílio Dias-SC, e o atacante Jonatas Obina, que disputou o Campeonato Mineiro pelo América de Teófilo Otoni. Com a chegada dos dois, o Galo totaliza 17 contratações nesta temporada.

Gilberto é natural de Serrinha-BA e chega ao clube por empréstimo até o fim do ano, com 50% dos direitos federativos fixados em R$ 1 milhão. O volante foi revelado pelo Bragantino e jogou no Corinthians B, Mogi Mirim-SP, Atlético de Ibirama-SC e Oeste-SP, antes de chegar ao Marcílio Dias.

Já o atacante Jonatas Obina teve 50% dos direitos comprados pelo Atlético-MG por R$ 500 mil. O atacante nasceu em Sete Lagoas e passou por Barra-MT, Formiga, Tricordiano e Caldense, além, é claro, do América TO.

Como estavam jogando normalmente, os atletas já têm condições de disputar os 90 minutos de uma partida e vão estar à disposição do técnico Dorival Júnior para a estreia do Galo no Brasileirão, dia 21, às 18h30m (de Brasília), contra o Atlético-PR, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas.

Conheça a ficha dos dois novos reforços do Galo:

Gilberto

Nome: Gilberto dos Santos Souza Júnior

Data de nascimento: 20/10/1988
Local: Serrinha-BA
Clubes: Bragantino-SP, Corinthians B, Mogi Mirim-SP, Atlético de Ibirama-SC, Oeste-SP e Marcílio Dias-SC

Jonatas Obina

Nome: Jonatas Paulino da Silva Inácio
Data de nascimento: 18/12/1985
Local: Sete Lagoas
Clubes: Barra-MT, Formiga, Tricordiano, América TO e Caldense

COMENTÁRIO:

O Gilberto pouco conheço, portanto prefiro me abster de qualquer comentário a seu respeito. Já o Obina é um bom jogador e tem tudo para nos dar muitas alegrias e fazer muitos gols. Que possa dar certo e que faça os tão desejados gols que a torcida tanto deseja!

Saudações atleticanas,

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Atlético teve oito jogadores formados na base contra o América

Do blog Chicomaia.com.br

Maior valorização da base é um desejo antigo da maioria dos atleticanos.

O site do Galo destaca a presença de oito na vitória de sábado:

* Vitória que valeu vaga na final teve a participação de oito atletas da base

Reafirmando a força do trabalho de base realizado pelo Atlético, o técnico Dorival Júnior utilizou nada menos que oito atletas formados no Clube, sete deles como titulares, na vitória por 2 a 1 sobre o América. O triunfo no clássico deste sábado, disputado em Sete Lagoas, garantiu a presença atleticana na decisão do Campeonato mineiro.

Renan Ribeiro, Werley, Fillipe Soutto, Serginho, Giovanni Augusto, Renan Oliveira e Mancini começaram jogando e, no final da partida, o jovem Leleu entrou no lugar de Magno Alves.

Com quatro jogadores oriundos das categorias de base, o meio-campo alvinegro foi bastante elogiado por Dorival Júnior.

“A reação do meio foi muito positiva, marcamos com muita intensidade, bem postados, era difícil o America penetrar. Acho que esse foi o fator decisivo para que alcançássemos um belo resultado”, analisou o treinador, que também destacou a evolução do meia Giovanni.

“É, apenas, tudo aquilo que ele fez ao longo da temporada. Ele treinou, se preparou e, no momento em que surgiu a oportunidade, se sente preparado. E, acima de tudo, ele está querendo. Mesmo não tendo a característica de ser um jogador de marcação, ele está se posicionando bem, brigando por posse de bola. Então, é tudo que nós queremos”, comentou Dorival.

“Gosto de uma equipe que se doe,que jogue com intensidade e isso daí ele tem feito. Ele está ganhando a posição naturalmente”, completou o treinador atleticano.

* http://www.atletico.com.br/noticias/?p=6386

COMENTÁRIO:

É com satisfação que vemos mais uma vez a história se repetir, ao vermos que a receita de um grande time no Atlético está se iniciando através da categoria de base, onde formamos jogadores de qualidade e com identificação ao clube. Parabéns ao Dorival e que continuemos a formar grandes jogadores para o futuro.

domingo, 1 de maio de 2011

De virada e com um a menos Galo faz 2x1 no Coelho se garante na final

Do site Globo.com


Por Marco Antônio Astoni
Sete Lagoas, MG

No dia em que completou 99 anos de história, o América-MG tinha que conquistar três gols de vantagem sobre o Atlético-MG para garantir uma vaga na finalíssima do Campeonato Mineiro. Para isso, o técnico Mauro Fernandes escalou uma equipe ofensiva e com algumas alterações em relação à primeira partida das semifinais. Porém, o que se viu na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas, foi um domínio total do Galo, desde os primeiros minutos, o que culminou com a vitória de virada, por 2 a 1, que garantiu o alvinegro na final do estadual. Os gols do Atlético-MG foram marcados por Magno Alves e Serginho, enquanto Luciano fez o do Coelho.

Magno Alves festeja gol de empate do Galo (Foto: Bruno Cantini / Site Oficial do Atlético-MG)

O Galo tocou a bola com categoria, sem deixar o Coelho jogar. Com a vantagem de 3 a 1 conquistada na primeira partida, o time alvinegro esteve muito tranquilo e rodou a bola, esperando o tempo passar. Fillipe Soutto e Serginho, mais uma vez, foram os grandes destaques da partida. Mesmo após a expulsão de Richarlyson, que entrou no intervalo e recebeu o cartão vermelho aos 22 segundos do segundo tempo, o Galo foi melhor.

Agora, na próxima semana, o Atlético-MG enfrentará, muito provavelmente, o Cruzeiro, na primeira partida da final do Mineiro (a Raposa goleou o América TO por 8 a 1 no primeiro jogo da semifinal). A partida será no domingo, às 16h (de Brasília), novamente na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas. É praticamente certo que apenas a torcida do Galo (mandante do primeiro duelo) seja permitida de comparecer nas arquibancadas, já que essa decisão tem sido usual em clássicos mineiros.

Galo leva perigo, mas gol não sai

O bom público presente na Arena do Jacaré deu o tom dos primeiros minutos do jogo. Os dois times entraram em um ritmo eletrizante, na busca do primeiro gol a todo momento. A consequência disso foi o grande número de boas chances criadas.

O América-MG não tinha outra alternativa a não ser atacar. Buscava as jogadas ofensivas com Fábio Júnior, mas sempre pelo meio, facilitando o trabalho da defesa atleticana.
Pelo lado alvinegro, a dupla Mancini e Magno Alves levava muito perigo ao goleiro Flávio. A aproximação de Giovanni Augusto e Renan Oliveira dava ainda mais qualidade à armação das jogadas.

O tempo foi passando, e o ímpeto dos times, diminuindo. Com isso, a qualidade caiu bastante. Este jogo interessava ao Atlético-MG que via, pouco a pouco, a classificação se aproximar. O primeiro tempo caminhou até o fim com o 0 a 0 insistente no placar. A partida começou boa, mas piorou demais nos minutos finais da etapa inicial.

Expulsão-relâmpago e virada

A segunda etapa começou com um lance inusitado. Richarlyson, que acabara de entrar, foi expulso com menos de um minuto de bola rolando. O volante reclamou de uma falta não marcada pelo árbitro Cléber Wellington Abade, que tirou o cartão vermelho.
Com um a mais em campo, o América-MG se empolgou e partiu pra cima. Aos 15 minutos, após cruzamento na área, Sheslon tocou de cabeça para Luciano, que só teve o trabalho de empurrar para as redes de Renan Ribeiro.

O jogo pegou fogo. O Coelho se mandou de vez para o ataque, em busca dos gols de que ainda necessitava, mas deu espaços para o Galo contra-atacar.
Aos 19, Giovanni Augusto fez linda jogada e tocou para Magno Alves, que girou sobre o zagueiro e bateu sem chances de defesa para Flávio. Dois minutos depois, veio o segundo. Serginho avançou em altíssima velocidade e bateu na saída do goleiro: 2 a 1. A Arena do Jacaré explodiu em uma linda festa da torcida atleticana.

A virada desmoronou o América-MG. O Galo, satisfeito com o placar e a classificação, tocou a bola e esperou o apito final para comemorar a quinta classificação consecutiva à final do Mineiro.

ATLÉTICO-MG 2 X 1 AMÉRICA-MG

ATLÉTICO: Renan Ribeiro; Patric, Werley, Réver e Guilherme Santos; Serginho, Fillipe Soutto, Giovanni Augusto e Renan Oliveira (Richarlyson); Mancini (Neto Berola) e Magno Alves (Cláudio Leleu).
Técnico: Dorival Júnior.

AMÉRICA: Flávio; Sheslon, Gabriel, Micão e Rodrigo (Daniel Lovinho); Luís Ricardo (Luciano), Leandro Ferreira, Camilo (Camilo) e Irênio; Eliandro e Fábio Júnior.
Técnico: Mauro Fernandes.

Motivo: partida de volta da semifinal do Campeonato Mineiro. Data: 30/4/2011. Horário: 18h30m (de Brasília). Árbitro: Cléber Wellington Abade (SP). Auxiliares: Bruno Boschilia (PR) e Thiago Gomes Brígido (CE).

Público: 16.132 pagantes. Renda: R$ 79.142,00. Cartões amarelos: Renan Oliveira e Neto Berola (Atlético-MG); Camilo, Irênio e Moisés (América-MG). Cartões vermelhos: Richarlyson (Atlético-MG).

Gols: Luciano (América-MG), aos 15 minutos, Magno Alves (Atlético-MG), aos 19 minutos, e Serginho (Atlético-MG), aos 21 minutos do segundo tempo.

COMENTÁRIO:

O Atlético, para muitos, não fez mais que sua obrigação, por possuir uma excelente vantagem, por ter mais time e mais qualidade que o adversário. Entretanto, o futebol e traiçoeiro e todo respeito é pouco. O Galo ainda continua sofrendo com a síndrome de sofrer um gol para acordar e reagir ao invés de controlar a situação desde o início. Parece que aos poucos o Patric vai se acertando na lateral direita e vamos obtendo um melhor conjunto. Serginho está voltando a ser o velho Serginho de 2008 e 2009 que encantou a torcida com belas jogadas e gols. A renovação proposta por Dorival ao colocar vários garotos para jogar no time principal tem dado certo e trará enormes benefícios para o clube, que jogou com muita raça, luta e dedicação total. Quanto ao América, o que ocorre é que o seu treinador apostou em veteranos e deixou a renovação de lado, que seria bem vinda, com jogadores como o Caleb, que foi um destaque na Copa São Paulo pelo América, mas não jogou uma partida sequer pelo clube no campeonato regional.

O que resta ao Atlético para os dois confrontos decisivos contra o Cruzeiro na final são um maior conjunto e atenção redobradas para não levar gols que possam comprometer um resultado no primeiro ou no segundo jogo. Levar gol nos confrontos contra o Cruzeiro pode ser fatal. Todo cuidado é pouco.

Para encerrar, o Galo honrou seu hino mais uma vez ao confirmar uma passagem dele que diz "GALO FORTE E VINGADOR". Não perdoou o Coelho e venceu as duas partidas, após perder no primeiro turno. Agora é acreditar e encarar o Cruzeiro sem medo, sem inferioridade, com raça, vontade e entrega de todos será possível vencer o campeonato. Claro que o Cruzeiro está em um momento muito bom, mas nada disso deve abalar nossa confiança. Sim, nós podemos vencê-los e conquistar este título!

Acredita Galo!

Saudações atleticanas,