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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

O returno começa hoje e a esperança de dias melhores também

O primeiro turno acabou e somamos apenas 15 pontos de 57 possíveis. Uma pontuação pífia, principalmente se formos analisar que, desses 15 pontos, conquistamos 6 nas duas primeiras rodadas e depois um declínio total de perfomance no restante dos jogos.

O Atlético precisa de um grupo unido, guerreiro, batalhador e consciente da responsabilidade e do calvário que o time terá que passar em caso de queda para a série B. O Atlético precisará somar 28 pontos para fugir do rebaixamento. Para alguns, são preciso 10 vitórias ou 30 pontos para que o time não caia. Aí vai a tabela do segundo turno do campeonato e uma pequena análise do que podemos esperar pela frente:

AGOSTO
31/08 21h50 Atlético-PR x Atlético-MG

SETEMBRO

03/09 16h00 Atlético-MG x Avaí
07/09 21h50 São Paulo x Atlético-MG
10/09 16h00 Atlético-MG x Bahia
17/09 16h00 Atlético-GO x Atlético-MG
21/09 21h50 Atlético-MG x Flamengo
24/09 16h00 Internacional x Atlético-MG

OUTUBRO

01/10 16h00 Atlético-MG x Ceará
08/10 16h00 América-MG x Atlético-MG
12/10 21h50 Atlético-MG x Santos
15/10 16h00 Vasco x Atlético-MG
22/10 16h00 Fluminense x Atlético-MG
29/10 16h00 Atlético-MG x Palmeiras

NOVEMBRO

05/11 16h00 Atlético-MG x Grêmio
12/11 16h00 Figueirense x Atlético-MG
16/11 21h50 Atlético-MG x Coritiba
19/11 16h00 Corinthians x Atlético-MG
26/11 16h00 Atlético-MG x Botafogo

DEZEMBRO

03/12 16h00 Cruzeiro x Atlético-MG

No segundo turno o Galo fará 11 jogos em casa (incluindo os clássicos) e 8 partidas fora. Desses 11 jogos o Galo tem toda a condição de vencer pelo menos 8 ou 9 confrontos, e os clássicos aí a história é um pouco diferente, mas com empenho e força tudo é possível.

Os jogos chave onde o Atlético não pode nem pensar em empatar são em jogos contra o Avaí, o Bahia, o Grêmio e o Ceará. São times que lutam contra o Galo e estão mais próximos dele. O jogo contra o Atlético Paranaense e o Goianiense serão de extrema importância. Que possamos de fato reagir. Ainda há esperança!!

Palavras de ordem: Determinação, fé, superação, garra, união, força, em busca da vitória.




Afia o bico e vai pra cima deles Galooo!!!


Saudações atleticanas,

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Galo perde clássico e Cuca não sabe o que é pontuar no comando do Galo

Mais um jogo e mais uma derrota. O Galo de Cuca não sabe o que é sequer empatar uma partida. Perdeu todas os jogos desde que entrou. Com mais este revés o Galo foi para o penúltimo lugar da tabela, só não é lanterna porque o América perdeu para o Atlético Goianiense. A torcida já precisa andar lado a lado com a calculadora para calcular os pontos que precisamos para fugir da série B.

Segundo o matemático Domingos Sávio Baião da rádio Itatiaia, o Atlético precisará somar, no segundo turno, 28 pontos de 57 possíveis para escapar da fatídica degola, ou seja, o Galo precisa chegar no final da competição com, no mínimo, 43 pontos que não cai.

Quanto ao clássico, o jogo foi equilibrado no primeiro tempo, com uma leve superioridade do Cruzeiro, que foi mais incisivo ao ataque, enquanto o Atlético procurava equilibrar a formação que não se encaixou bem, tanto é que Montillo aproveitou um excelente passe de Wellington Paulista para fazer o primeiro gol do jogo. depois deste gol, o Galo pressionou mas a única chance boa foi em um arremate de Serginho após bom cruzamento de Guilherme, defendido muito bem pelo goleiro Fábio.


Já no segundo tempo, o domínio das ações ficou por conta do Galo. Entretanto, o time era muito burocrático com a bola, faltava um jogador mais criativo e agudo para penetrar na defesa do Cruzeiro com a bola e servir aos atacantes André e Guilherme, que pouco produziram no jogo. O empate do Atlético saiu através de Felipe Soutto, que soltou uma bomba da intermediária sem chance de defesa para o goleiro celeste, empatando a partida.

Após o gol o Atlético continuou em cima e atacando com tudo que tinha em busca do gol da virada. O Cruzeiro não se apavorou com a pressão alvinegra e esperou pacientemente um erro atleticano para ameaçar Renan Ribeiro. No final do jogo, aconteceu um contra ataque fatal para o Cruzeiro. Montillo partiu pra cima da defesa atleticana, clareou e bateu firme e rasteiro no canto. Renan Ribeiro, frio por ser pouco exigido no segundo tempo, ou desatento, tocou nela, mas a bola entrou mansamente no gol, dando números finais à partida, que, lamentavelmente, teve a vitória do Cruzeiro sobre o Atlético por 2x1.

O Atlético reinicia o segundo turno jogando contra o Atlético Paranaense em Curitiba esperando pontuar muito mais que neste primeiro turno para escapar de um rebaixamento que insiste em incomodar ao clube e a torcida atleticana. Até quando Galo...

COMENTÁRIO:

Quanto ao jogo o Atlético lutou, correu mas não conseguiu mais uma vez vencer. O Galo não precisa apenas de um amontoado de jogadores raçudos e corredores, precisa de um conjunto, um elenco de qualidade que seja capaz de levar o time às vitórias.

Alguns jogadores precisam mais que nunca sair do time titular. Caio é horrível, não cria e nem desarma jogadas dos adversários. É como jogar com um a menos. Eron é uma avenida, o ponto fraco na defesa atleticana. Réver e Leonardo Silva são lentos demais, não tem antecipação e nem posicionamento. Guilherme é bundudo e não consegue render o esperado. Dudu Cearense é dodói, encostam nele e ele pede pra sair, não tem a menor garra, não tem perfil de jogador do Galo, que vai na bola, na raça, na vontade. E tem vários outros, mas aí vou ficar o dia inteiro só pra falar destes cabeças de bagre.

Quanto ao que esperar do segundo turno, é complicado. O time tem que fazer praticamente o dobro de pontos para fugir do rebaixamento. Tem que melhorar e muito. Tem que reforçar o time com jogadores pontuais e de qualidade. Chega de trazer muchibas ou refugos de times que não querem mais jogadores improdutivos. Pode parecer loucura, mas se colocarmos o time campeão da Taça BH de futebol júnior é provável que consigamos até algum resultado diferente da derrota que tanto nos persegue a atormenta. Como isto nunca irá acontecer, o jeito é torcer para que o time se acerte o quanto antes para sorrirmos aliviados em dezembro com a permanência na série A em 2012.

Reage Galo!!
Saudações atleticanas,

domingo, 28 de agosto de 2011

Atlético x Cruzeiro, 90 anos de rivalidade e mais um clássico vital para o Galo

O último jogo do primeiro turno ganha enorme importância para o Galo, que precisa mais que nunca dos 3 pontos para, pelo menos, ficar perto de sair da zona da degola.

O jogo não será fácil, porém não é impossível para o Galo vencer a partida. Acima de tudo é preciso acreditar, com o apoio total da massa e a união do grupo podemos vencer e superar todas as limitações que possuímos!!

Acredita Galo!!!
Saudações atleticanas,

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Kalil convoca a imprensa e deixa recado para a Massa

Alexandre Kalil reapareceu, a dois dias do maior clássico de Minas para dar algumas declarações sobre seu futuro e sobre alguns fatos ocorridos este ano no Atlético. Vamos a eles:

* REELEIÇÃO

Eu vim aqui hoje depois de uma longa conversa com a minha família, que se resume nos meus filhos, porque não tenho mulher, nem namorada. Eles acharam por bem que eu deveria fazer uma declaração para a torcida do Atlético, e, logicamente, responder a todos pelo momento que nos passamos. A declaração que quero dizer é a seguinte: eu sou candidato à presidência do Atlético no final do ano. Meu nome estará na cédula e o Conselho poderá consagrá-lo ou tirá-lo. Se há algum movimento pensando em me desestabilizar como dirigente, esqueça. Quero dizer que é legítimo que qualquer atleticano, que esteja dentro da legalidade, seja candidato a presidente, até porque, estou dando a notícia para quem quer se candidatar. Está muito bom ser presidente. O cara vai pegar um clube organizado, bacana. É ótima oportunidade para os que querem ser presidente, disse.



* Receita e dívida

“Tem coisas que a torcida não sabe e vai saber. Em 2008, a receita era a metade da do Cruzeiro. Era de 60 milhões e dívida, 300 milhões. Ou seja, 66% estava comprometido com a dívida. Em 2009, subimos para R$ 66 milhões e reduzimos para 23% a dívida. Em 2010, a receita do Atlético foi para 93 milhões e 20% do endividamento, ou seja, caiu para R$ 19 milhões. Este ano, tínhamos planejamento de R$ 103 milhões. O Atlético, hoje, vai faturar mais que o seu rival. Não tem a ver com a televisão. Isso é a partir do ano que vem. O contrato é o mesmo até agora”

* Dívidas antigas

“Outra coisa que gostaria de dizer é que nos pagamos R$ 70 milhões em três anos de dívidas que não eram da minha administração. O Atlético pagou, de Timemania, R$ 20 milhões na minha administração. O Atlético, na Serasa, tínhamos 80 títulos protestados, hoje temos cinco que não achamos os fornecedores. As dívidas da Copasa, de 7 milhões, dos Correios, de mais um monte, não devemos mais nada. Importante dizer que, além do TRT, que o Atlético paga, nos acertamos 50 processos trabalhistas. O Atlético hoje tem todos os seus clubes superavitários”

* Planejamento do futebol

“A respeito do futebol, o planejamento foi feito. Quando você pega um técnico que já está há cinco meses no clube e ele inicia uma temporada, isso é planejamento. Ele estava pronto, pediu os jogadores, dispensou, e não deu certo. Não vou falar do para trás. Houve uma planejamento. Essa mesma torcida que está ‘p.’, como eu estou, foi buscar o Vanderlei no aeroporto, o Réver, o Dudu, o Richarlyson, o André, o Guilherme. Tudo foi tentado para fazer o melhor. O Atlético não vai caminhar para o abismo. Organização, gente com coragem, com determinação igual essa minha diretoria, não vai deixar o Atlético ir para o abismo. O Atlético está a duas vitórias do Santos. Ontem o presidente deles disse que o Santos é candidato ao titulo. A torcida tem razão. Tem que protestar, eu não ligo para isso. Se tem coisa nova, vou propor o seguinte: vamos abraçar esse time, nosso treinador, nossa comissão técnica, e vamos fazer o que eu sempre fizemos. Na minha administração, 2/3 dela foram sem o Mineirão. Isso não é desculpa, mas não pode ser ignorado. O prejuízo financeiro e técnico de não jogar com a torcida do Atlético no Mineirão é muito grande. Mas não é desculpa. Estou colocando fatos e números para que todos saibam que aqui tem um presidente que vem, fala, não tem medo, tem mão limpa. Os contratos dos jogadores são feitos e passados para o jurídico, depois vai para o financeiro. A única coisa que me apavora é meu time não jogar e não ganhar. Hoje, tem um homem limpo, que organizou e saneou o Atlético”

* Jogadores contra o presidente

Todos os jogadores que estão aqui, sentaram, acertaram, e tudo que foi acertado foi cumprido. Não tenho intimidade com jogador de futebol. Todos que precisaram de mim com problemas pessoais, fiz questão de resolver. Eles não têm nem contato, a não ser quando estão com algum problema. Tudo que eles precisam, como patrão, tento resolver. E tudo que combinei, eu cumpri. Não vejo nada contra o presidente. Acho isso surreal. Houve uma redução no grupo, que era necessária. Teve contratação, sobe a base, mas isso já foi resolvido. Não há divisão no grupo.

* Folha de pagamento

A folha de futebol do Atlético, eu não vou falar, porque ninguém sabe de clube nenhum. Mas é uma folha relativamente modesta. Temos o que oferecer ao jogador. Haja vista, que quando vamos disputar lá fora, não precisamos pagar mais. A gente tem uma estrutura a oferecer, pagamento em dia, que nos deixa muito competitivos no mercado de futebol.

* Grupo de jogadores

Já teve uma redução. Daqui a pouco o Cuca deve falar nisso. De seis ou sete jogadores. Ele quer trabalhar com um grupo menor. A gente esta carente de jogadores e estamos atrás. Estamos procurando e acho que vai dar tudo certo, se Deus quiser.

* Aprendizagem com 2010

O ano de 2011 ainda não acabou. Estamos com mais de um turno para jogar ainda. Aprendemos muito com 2010. Não demoramos tanto a trocar o treinador. Acreditava que segurando ia mudar e cheguei quase no final. Isso foi um aprendizado e estou aprendendo todo dia. Hoje sou outro dirigente, mas ainda não lido bem com o imponderável. O que esta na minha mão, eu resolvo. Mas futebol fica imponderável. Trouxemos qualidade, não trouxe jogador de internet, que a torcida tinha que ir na internet para saber quem era. Quem eu trouxe, todo mundo sabia que jogava. É só o time jogar.

* Fase ruim

O Atlético, no último jogo, melhorou um pouco. Não sei se é falta de vontade, se é pressão, a perna fica pesada. Quem já competiu uma vez na vida, e eu já, a perna pesa, o braço pesa, o pulmão pesa. Isso tudo influi muito no negócio. Esta sendo feito um trabalho muito bom. Estamos fechados e determinados. O Atlético não vai avacalhar. Estamos fechados para fazer uma coisa legal.

* Sentimento do presidente

O Alexandre Kalil se questiona sobre tudo. Me cobro muito, até mais do que deveria. Como bom atleticano que eu sou, sou exigente, nojento, ponho a carga toda em cima de mim. Sou um atleticano. Tenho a essência atleticana. O que eu faço, não faço para torcida, mas para mim e para o clube. O Kalil se questiona 24 horas por dia, dentro e fora. Talvez se eu tivesse muito resultado dentro, aqui fora estaria melhor. Tenho certeza que vamos ajeitar e isso vai certo. Por isso peço o apoio, o abraço, que tem muita água ainda para passar debaixo da ponte.

* Porque tem tanta certeza que vai dar certo?

Acredito em organização, honestidade e trabalho. Isso para mim é fundamental. Acredito em elenco, que o Richarlyson não desaprendeu a jogar, nem o Dudu, nem o Guilherme e nem o André. Acredito nos jovens que subiram e estão indo bem. Não temos meio dúzia de bundões, mas jogadores de alto nível e que vão ter que jogar. Por isso que acredito.

* Tem panelinha no elenco?

Não tem panelinha aqui. São homens e não tem isso. Não existe isso aqui dentro. Aqui a gente não questiona o caráter de ninguém. Aqui não tem isso. Se tiver, vai embora.

* O que o presidente ainda pode fazer?

A diretoria pode fazer o que ela vem fazendo. O que o presidente pode fazer? O que está faltando? Eu que te pergunto, às vezes você pode me ajudar. O que eu posso fazer? Mais nada. Posso só manter a coisa organizada, com disciplina, mão de ferro. É isso que temos que fazer e estamos fazendo. Vim pedir o abraço da torcida. Aqui vai continuar em ordem. Até 31 de dezembro eu garanto que vai ter ordem.

* Algum dirigente tem percentual de jogador?

Que eu tenho conhecimento, ninguém. Nenhuma pessoa. No meu tempo, nem pensar. Não vendi nenhum percentual de jogador para ninguém. O Atlético nunca vendeu um por cento de jogador nenhum. Respondo pela minha administração. Fomos fazer o acerto do lateral-esquerdo, o Eron. Para ele assinar um contrato de cinco anos conosco, pegamos e demos um percentual para ele. Ele pegou e vendeu e eu fiquei com raiva, porque queria que ele vendesse para mim. Foi o que eu fiz com o João Pedro. Dei 10% para ele e comprei de volta. Eu respondo por mim. Sobre o Ricardo Guimarães, como investidor, a empresa investidora, tem percentual em jogador. O Réver, eu pedi a ele para trazer para o Atlético. Ele tem percentual sobre ele, é da empresa dele. Agora, conselheiro do Atlético, com percentual do jogador, não tem.

* Errou ao levar os jogos para o Ipatingão?

Foi uma estupidez fazer essa mudança. Foi um erro grosseiro, alias. Quem assistiu Atlético e Corinthians viu o erro. Ganhávamos de 2 a 0 e o estádio estava em silêncio. Esse foi um erro brutal, burro e deu errado. Agora sei que foi um erro. Se fosse tão a vista, alguém ia falar que era burrice. Sim (vamos ficar na Arena do Jacaré até o final do ano).

* Qual a importância de ser o quarto clube que mais vende Pay-per-view?

Importante saber que é o quarto cube que mais vende no país. É aí que a gente mostra o tamanho do Atlético.

* Porque os técnicos saem por baixo e dão certo em outros clubes?

Roth foi campeão em dois jogos, o Dorival em um. Vou responder pelo Vanderlei. Ele teve um problema aqui, que parece uma bobagem, mas foi grave. Ele passou quase a metade da temporada dele sentado em uma cadeira de rodas. E futebol é dentro de campo. Esse foi um dos motivos. Os outros são imponderáveis, mas temos que olhar para a frente.

* Trocar tanto de jogadores é ruim, pois o atleta não cria vínculo com o clube?

Não sei onde tem vínculo, esse amor com o clube. Se algum jogador profissional tem vínculo com o clube, vou lá para saber. No futebol que estamos vivendo, falar em amor, vinculo, não. O atleta tem que ter compromisso com o profissionalismo. Quanto às contratações, atendemos ao treinador. Estamos trazendo o que todos os clubes trazem. O Atlético não derruba caminhão.

* Em algum momento pensou em jogar a toalha?

Igual saiu que ia renunciar, não. Mas eu pensei sim. Pensei nisso. Primeiro quero dizer que apesar de tudo, vamos sair disso, e ser presidente do maior time de Minas Gerais é uma honra. Você é tratado como uma pessoa muito especial. Esse negócio de sacrifício, é uma bobagem. Me sinto o Lula do Atlético. O Atlético é um país. Sei o que o Lula sentiu, porque sinto igual. Aliás, não acredito que ele tem amor pelo Brasil como eu tenho pelo Atlético.

* Depois de tanto criticar o Paulo Schettino, porque votou nele?

Primeiro, porque ele foi e me pediu o voto. Segundo, que não tinha outro candidato. Terceiro, que estou cheio de dar murro em ponta de faca. Desisti. No intervalo do jogo com o Botafogo já estava falando com o secretário de lá. Sou um dirigente um pouco mais espertinho agora. O bobão não está aqui mais não.

* Tem projeto para liberar o CT para o torcedor?

Ter acesso ao clube não é entrar no local de trabalho na hora que quer. Escola vem aqui, vem deficientes. Há um trabalho social feito aqui dentro. Mas se a maior torcida de Minas Gerais for entrar aqui, vocês mesmo estão perdidos aqui dentro. Esse negócio de abrir CT, dá uma onda danada, mas isso aqui é lugar de trabalho. A gente já toma borrachada de todo lado e isso aqui tem que ser visto como lugar de trabalho. Vamos sortear quando tiver sócio torcedor. Mas a gente não pode colocar todo mundo aqui dentro.

* Vai criar sócio torcedor ano que vem?

É claro.

* Diego Tardelli e Obina

“Vou explicar o negócio do Tardelli. Quando foi vendido, ele teve proposta milionária e que, em seis meses, ele estaria livre para assinar um pré-contrato. Ele teve a proposta, contrato bom, até brincava com ele que tinha que parar de twittar que amava a torcida. Ele assinava contrato milionário e eu ficava como vilão. Íamos perdê-lo depois de seis meses. Depois que vendemos o Tardelli, teve time que vendeu outros e ninguém fala. O Obina foi um erro brutal que cometi. Vou ser muito franco. Fui induzido a cometer. Sou o responsável. Mas, apesar de responsável, não sou o culpado”, disse.

COMENTÁRIO:

A postura firme e cheia de personalidade do presidente Alexandre Kalil é algo relevante para a torcida, que há muito tempo desejava ouvi-lo após tantos vexames e derrotas. Era preciso que viesse a público para informar e tranquilizar a massa, que anda angustiada e receosa quanto ao futuro do time. O que é importante nisso tudo que ele falou é que a torcida espera que ele possa aprender novamente com os erros, corrigi-los, além de manter e ampliar os acertos, para que os resultados positivos possam vir dentro e fora de campo, a começar pela importante e decisiva partida de domingo contra o Cruzeiro.

Acredita Galo!
saudações alvinegras,

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Aniversariante do mês

Hoje é um dia super importante para o blog Galo Eterno Amor, é aniversário do autor do Blog, Rodrigo Augusto.

Desejo todo o sucesso, paz, amor, glórias e vitórias em sua vida pessoal e profissional.
E tenho certeza que a opinião e os votos dos demais leitores do blog seja a mesma!!!

Grande abraço sempre e Galo até o fim, aconteça o que acontecer!

Saudações atleticanas,

Galo jogou como nunca, perdeu como sempre

A imprensa carioca usou e abusou da ironia com o Galo ao chamá-lo de "freguês de carteirinha", "Galo morto", dentre outros apelidos irônicos, que fizeram o time ter, pelo menos, mais brio em campo. O time pode até não ter jogado aquele futebol refinado, mas pelo menos luta não faltou, em momento algum.

Com um pênalti inventado pelo juiz, Herrera fez o único gol da partida, que só não teve o empate ou a vitória atleticanas porque o time errou demais e desperdiçou todas as oportunidades que teve, foi incapaz e ao final de tudo o resultado, pelas atuais circunstâncias, foi positivo, já que, se eliminasse o Botafogo, teria que se preocupar com outra fase, com o cansaço de jogos seguidos e viagens longas sem treinamento adequado, já que o técnico Cuca não teve tempo para acertar o time à sua maneira.

Resta ao Atlético se acertar o quanto antes e somar o máximo de pontos possíveis para fugir deste maldito pesadelo chamado rebaixamento. Restam 20 jogos para terminar a temporada 2011, a começar pelo próximo domingo, onde enfrentaremos o maior rival, o Cruzeiro, e onde precisamos mais que nunca da vitória para iniciarmos a arrancada rumo a classificação, nem que seja, no mínimo, no grupo dos 16 times (G16) que ficam para a temporada 2012 na série A.

COMENTÁRIO:

A provocação da imprensa carioca em seus jornais serviu para mexer com o brio dos jogadores, que apresentaram mais pegada e atitude, mas apenas isto não basta. É preciso muito treinamento, preparo e entrosamento no grupo para que as coisas de fato caminhem bem. O Atlético terá jogos duríssimos pela frente, mas, se treinar e se preparar melhor, certamente colherá os frutos, que são as vitórias. Considero que a eliminação na Sul-Americana foi benéfica ao Galo, pelo momento conturbado que atravessa. Agora Cuca tem que montar um time base para treiná-lo e colocá-lo em campo o máximo de jogos possíveis para buscarmos um conjunto que há muitos anos não temos. E torcer muito para que tudo possa de fato melhorar, para não amargarmos a série B mais uma vez.

Pra cima deles Galo!

Saudações atleticanas,

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Campanha péssima, resultado de persistir no erro

Lamentavelmente o Atlético está mais uma vez na zona de rebaixamento com um time muito fraco e limitado. Isto se deve a receita errônea e equivocada do Atlético montar os times que jogam o campeonato brasileiro. O Atlético começa o ano com um time e termina o mesmo ano com um outro. Troca-se vários jogadores praticamente no meio do ano, o que não dá ao time a estabilidade, a famosa "liga" que impede o time de ser tão competitivo quanto os que permanecem na liderança do campeonato brasileiro.

Outros detalhes relevantes a respeito do elenco deste ano é que o mesmo carece de bons valores individuais, que podem fazer a diferença. Não temos um camisa 10 criativo e genial. Não temos um velocista ao estilo Marques ou Sérgio Araújo que infernizavam as defesas adversárias, nem um finalizador eficiente como o Guilherme "Pança" de 1999, e nem um volante como Cerezo, ou um zagueiro tão bom no desarme como o Luizinho. O time atual sofre também da fraqueza psicológica e coletiva de não reagir, e de ter um abatimento acima do normal quando sofre um gol.

Quanto a contratações, o Galo ainda está com a mentalidade que era adotada antes da era dos pontos corridos, onde praticamente todos os times contratavam e dispensavam muitos jogadores após os campeonatos regionais. É preciso corrigir isto, além de ser necessário ter inteligência e criatividade para competir com os altos salários e regalias dos times do eixo RJ-SP para sair na frente na hora de trazer bons jogadores para o time. A ausência atleticana na Libertadores também é um fato inibidor, já que todo jogador quer jogar esta competição não apenas para vencê-la, assim como pelo fato desta ser vitrine para o futebol europeu, que acompanha de perto a maior competição sul-americana. Mas isto não impede que o time seja bom. O Coritiba, por exemplo, tem 25 pontos, tem um bom time e não disputa a Libertadores há bastante tempo também. Portanto, é um dado que pode interferir na formação de um elenco, mas que não significa que o time será rebaixado se não disputar a Libertadores.

O Atlético sofre um jejum de muitos anos sem um grande título de expressão, e a pressão aumenta a cada ano que passa. Ainda assim, é preciso sabedoria, calma e paciência para que o time chegue lá. É duro para a torcida, que não aguenta mais ver tantos fracassos, mas para chegar lá tem que pagar o preço sim. Se analisarmos bem os campeões brasileiros dos últimos anos, veremos claramente que os mesmos foram formados através de trabalhos em anos anteriores. Se o Galo troca de treinador e de time constantemente, como fazer um time competitivo e vencedor? Talvez aí esteja uma das principais causas de tantos insucessos alvinegros de longa data.

Para mudar isto, é preciso muito trabalho e planejamento. Aproveitar mais a base, pois foi dela que o Atlético montou timaços na década de 70 e 80. Óbvio que não é simplesmente pegar o menino da base e colocá-lo no time de cima sem que o mesmo esteja preparado. Que os mesmos joguem um campeonato mais fraco tecnicamente como o mineiro para adquirirem experiência e, com reforços pontuais (jogadores mais experientes e vencedores) formar um time com a mescla da juventude com a experiência para entrarem no campeonato brasileiro com possibilidades reais de ser um postulante ao título.

Se o Atlético insistir em fazer a mesma montagem de elenco desde o ano passado e repetir novamente, como vimos neste ano, vamos ter um futuro dramático e triste para a massa. É hora de repensar tudo e fazer diferente, enquanto há tempo, antes que seja tarde demais.

Saudações atleticanas,

sábado, 20 de agosto de 2011

Galo perde de novo para o Botafogo e se complica ainda mais no campeonato

Apatia, fraqueza, falta de conjunto, sem energia e vibração. O Galo foi um amontoado de jogadores e enfrentou um Botafogo forte, coeso e que não perdoou. Meteu 3x1 no Atlético e se aproxima do G4. Já o Galo, que já está no Z4, corre o risco de ir para a penúltima posição do campeonato brasileiro. Agora é buscar reação no super clássico contra o Cruzeiro. Ainda tem outro confronto contra o mesmo Botafogo terça-feira, no qual Cuca deve aproveitar para fazer um "treino de luxo" já que tem que vencer o time carioca por 2 gols de diferença, o que é tarefa praticamente impossível para um time que está jogando como o Atlético neste momento.

COMENTÁRIO:

Ontem vi no youtube vídeos de times do Galo de 1997 e 1999. Que saudades destes times. Poderiam não ser os melhores do Brasil, mas eram times muito competitivos, técnicos e aguerridos em campo. O time de hoje é muito fraco, com um desnível físico e técnico entre os jogadores. Além do time ser ruim, me parece que não há união no grupo atleticano. Ninguém jogou nada hoje. O Botafogo nem precisou se esforçar muito, mesmo com desfalques importantes como Loco Abreu e Herrera, o Galo foi péssimo como sempre. Tudo isso culpa do Kalil e do Maluf, que não souberam montar o time, que é limitadíssimo. O time não tem padrão, o coletivo não flui, é irritante o desempenho atleticano em campo. Das duas uma: Ou preparamos para a série B ano que vem ou que o time treine incessantemente e busque um milagre para escapar. O Galo é time acostumado a vencer. Estão acabando com um clube de tradição centenária. É uma vergonha tudo o que está acontecendo. O Galo é de briga, é time guerreiro, não este time de frouxos barrigudos, sem fibra, garra e determinação.

VAMOS SUBIR GALÔOOO!!!

Expectativa do confronto Atlético x Botafogo

A partida de hoje tem um grande significado para o Atlético. Ela pode representar o ressurgimento, a recuperação, a quebra de um longo tabu sem vencer o Botafogo e sem nunca vencer nenhum time carioca no Engenhão. Para o Botafogo é a chance de galgar passos maiores rumo ao G4.

Após a dispensa de Patric e a contratação de Pierre e Triguinho, o Atlético vem motivado em busca do resultado positivo. Provavelmente Mancini voltará a posição de origem, a lateral ou ala direita. Tomara que dê certo e que ele possa reviver os velhos tempos da temporada 2002!

Precisamos mais que nunca da vitória e é chegada a hora de revertermos o quadro se quisermos de fato escapar da série B em 2012!

Acredita Galo!

Saudações atleticanas,

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Galo faz 2x0, mas não resiste e perde de virada para o Corinthians no Ipatingão

A torcida apoiou, acreditou, cantou o hino e fez de tudo pelo time. Entretanto, os próprios jogadores, que jogaram 35 minutos maravilhosos não acreditaram no placar e que poderiam vencer, afinal de contas, um dos sacos de pancadas do brasileirão estava despachando o líder Corinthians por 2x0. Bastaram 08 minutos. Isso mesmo, 08 minutos para a história do jogo mudar de figura. Com 02 minutos do segundo tempo, o Timão fez o primeiro, com mais 05 minutos um pênalti a favor do time paulista, que culminou com o empate e a expulsão de Réver, e vinte minutos depois outro gol que sacramentou a décima derrota atleticana no campeonato. Como se não bastasse o jogo só não ficou 4x2 para o Corinthians porque Renan Ribeiro defendeu outro pênalti cometido pela defensiva alvinegra. Entretanto, com um a menos e com o preparo físico deficiente, não tinha como evitar mais um resultado negativo.



Agora o Galo vai jogar duas vezes seguidas contra o Botafogo. A primeira partida, no sábado, é pelo campeonato brasileiro. A segunda, na terça-feira, é pela copa sul-americana, onde, para se classificar, o Atlético precisará vencer o clube carioca por dois gols de diferença. E encerra o primeiro turno jogando contra o Cruzeiro, um clássico onde tudo pode acontecer.

COMENTÁRIO:

O Atlético, por um instante, reencontrou seus melhores dias, com um futebol comprometido, guerreiro, vibrante e vencedor. Porém, ao sofrer um gol logo aos 02 minutos do segundo tempo tudo foi por água abaixo. O time não teve a menor estrutura emocional para suportar a pressão do time corinthiano, que era natural naquele momento. O time tinha que ter se unido, tido a pegada forte e ter ido à luta humildemente, se defendendo como time pequeno mesmo, dando bico pra onde o nariz apontasse, desde que, no final, os três pontos fossem nossos. Mas o abatimento foi maior que tudo que existia de bom nesta noite e mais uma vez perdemos.

É duro ter que admitir, mas o Galo está namorando, e agora parece ter pedido a mão da maldita série B em casamento, e com a derrota de ontem, já trocaram alianças de noivado. Pode parecer cedo demais, mas chega uma hora que não dá. Todo ano o mesmo filme. Alguns jogadores que não servem para o clube, como o Patric, horrível, desmotivado, indiferente, péssimo dos péssimos, uma "avenida" muito bem explorada pelo Corinthians. Será que o Kalil consegue dormir à noite ao ver que o nosso Marcos Rocha está arrebentando no América enquanto penamos com a lateral direita? Magno Alves não dá. Depois daquele gol perdido cara a cara contra o Fábio, ele perdeu a confiança da massa. Tem vários outros nomes, mas vou parar por aqui. A campanha atleticana é vergonhosa, uma lástima. Pegar Botafogo e Cruzeiro? Duas paradas duríssimas, e que o Galo tem que mostrar que pode vencê-los, e fazer por onde, caso contrário, a situação vai ficar cada vez mais difícil.

São preciso muitas mudanças, não só no time, mas no preparo físico e até psicológico. Falta aos jogadores acreditarem em si próprios, que são capazes, que podem superar dificuldades e adversidades. Não adianta só a torcida apoiar. Se não houver união e força, não sairemos desta situação, e, o final já sabemos como é amargo e triste.

Reage Galo!!!

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Opinião - Situação Atual do Atlético

Muito se fala sobre os anos que estamos na fila, sobre a tal cabeça de burro enterrada na Vila Olimpica que provavelmente foi transferida para na Cidade do Galo e quem sabe tenha uma também no Mineirão. Antes o problema eram os salários atrasados, depois falta de local adequado para treinamentos e por fim falta de dinheiro. Todos estes fatores já foram contornados exceto a tal cabeça de burro , e ainda continuamos na fila, e mais um ano flertando com a segunda divisão. O Kallil é honesto e atleticano como poucos, mas não precisa ser nenhum especialista para saber que a tal cabeça de burro chama-se contratações infelizes, como Patrick, Caio e Wesley, treinadores teimosos que insistiram com Ricardo Bueno, Fábio Costa deixaram Diego Souza no banco. Um time como o Atlético não pode ter laterais como Leandro e Patrick, não pode deixar treinadores mandarem e desmandarem na estrutura do departamento de futebol, fica parecendo que sou profeta do acontecido, mas já passou da hora do Atlético mudar o rumo, pois está caminhando a passos largos para se tornar um ex time grande.
Só vamos conqusistar algo no dia que o time principal for composto na sua maioria por jogadores oriundos das categorias amadoras do Clube.

Força Galo.

domingo, 14 de agosto de 2011

Galo é presa fácil e perde para o Coritiba por 3x0

Mais uma rodada e mais uma derrota. O Atlético simplesmente excluiu a palavra vencer do seu vocabulário cotidiano. Em um jogo pífio, com jogadores sem empenho, sem conjunto e sem pegada o Galo saiu de campo derrotado mais uma vez pelo bom time do Coritiba comandado pelo técnico Marcelo Oliveira, que foi preterido por Kalil no início da sua gestão em 2009.



Com mais este resultado o time depende de um tropeço do Grêmio para não retornar a zona de rebaixamento novamente.

Com vários jogadores suspensos Cuca terá um baita problema para escalar o time para enfrentar o líder Corinthians em Ipatinga na quarta-feira.

COMENTÁRIO:

O Atlético está conseguindo ser o que nunca foi. Um time pequeno, covarde e perdedor. As duas derrotas seguidas após a troca da comissão técnica mostram que a culpa não era do Dorival, e sim deste amontoado de jogadores que não devem sequer saber a relevância e o que é vestir a camisa alvinegra. O juiz pode ter dado sua parcela de contribuição no resultado, mas nada justifica uma atuação tão fraca e ridícula do Galo. Com uma defesa lenta, um meio de campo que erra muitos passes e um ataque pouquíssimo inspirado fica difícil vencer até times que disputam o campeonato mineiro, quanto mais times da prateleira de cima do campeonato brasileiro. O próximo jogo será contra o líder Corinthians, em Ipatinga, e temo uma sonora goleada a favor dos paulistas. Lamentavelmente ano após ano o Atlético tem montado e remontado times que lutam apenas para não serem rebaixados. Já chegou a hora de dar um basta nesta situação e mudar o quadro. Kalil que venha e diga o que está ocorrendo, que Maluf peça para sair se tiver culpa e que o time tome vergonha na cara e reaja verdadeiramente.

A torcida já cansou de ouvir o mesmo discurso hipócrita dos jogadores que lamentam, estão tristes, envergonhados, sentidos, e na rodada seguinte, mais uma derrota. É preciso um trabalho constante e contínuo de motivação dos jogadores, não apenas em momentos como este, de muita dificuldade. É preciso um trabalho psicológico em conjunto com a comissão técnica. Há dias em que alguns jogadores podem não estar bem e que necessitem de um apoio maior para poderem superar as dificuldades e vencer. O time precisa acreditar que pode, que é vencedor, que é capaz, caso contrário, podemos até mesmo colocar todo o time do Barcelona vestido com a camisa do Galo que perde. Tem que sair da mesmice para buscar o melhor, que são as vitórias.

ACREDITA, REAGE E VAI À LUTA GALOOO!

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Galo estréia com derrota para o Botafogo em Ipatinga

Cuca estréia com derrota no comando do Galo em mais um péssimo jogo do time, desta vez válido pela Copa Sul-Americana. Muitos erros individuais e coletivos determinaram esta derrota pelo placar de 2x1 a favor do Botafogo. Vários jogadores abaixo da crítica como Patric, Guilherme Santos, Wesley, Toró e Caio. Com uma atuação péssima como a deles fica difícil vencer. Agora para se classificar o Atlético tem que vencer o Botafogo por 2x0 ou por dois gols de diferença no Engenhão para continuar na Copa Sul-Americana.


O time pressionou, se esforçou, mas não conseguiu sequer o empate. Agora é juntar os cacos e tentar vencer o Coritiba no Couto Pereira no domingo pelo Brasileirão.

COMENTÁRIO:

O Atlético lutou, correu mas faltou qualidade técnica ao grupo. O time deu espaço demais para o Botafogo criar e fazer o seu jogo, enquanto que perdeu muitos gols quando atacou. O placar foi injusto, já que o Galo criou e finalizou muitas vezes contra o goleiro Jefferson, mas foi infeliz. Chegou a ter um domínio, mas foi um domínio estéril. O problema é a falta de qualidade técnica, que irritou profundamente a torcida. Em minha modesta e humilde opinião o Galo já está eliminado, pois o momento do Botafogo é melhor e o time atleticano precisa se organizar, reagir e vencer. A situação está pra lá de difícil e Cuca terá muito trabalho, tanto tático quanto psicológico para fazer o time se reencontrar novamente.Infelizmente o Galo está se habituando a perder, e isto precisa mudar já.

Reage Galo!

terça-feira, 9 de agosto de 2011

"O Cuca vem aí. E daí?"

Bom dia companheiros atleticanos de longa data. Hoje li um post interessante do blog do RicaPerrone a respeito do Galo e coloco, na íntegra, sua opinião um tanto interessante a respeito de várias perguntas feitas por mim mesmo após a derrota do Galo para o Figueirense. Aí vai o texto e minha opinião no final. Fiquem a vontade para ler o tecerem opiniões sobre nosso Galo. O endereço da postagem do RicaPerrone sobre o Galo é o http://www.ricaperrone.com.br/2011/08/o-cuca-vem-ai-e-dai/
Um abraço,


O Cuca vem aí. E dai?
Submitted by RicaPerrone on 08/08/2011 – 16:12

O Galo contrata um time cheio de peças importantes. Chama um técnico conhecido, passa 6 meses, demite o técnico, troca meio time e acha que resolveu o problema. O time se arrasta até o fim do ano, faz um novo “pacotão” de reforços e perspectivas para seguir o mesmo roteiro do ano anterior.

As vezes escapa, chega perto. As vezes escapa, chega a cair. A receita não funciona, ninguém aprova, mas o cozinheiro não cansa de repeti-la.

Burro ele não é. Talvez conheça pouco futebol. Talvez não consiga olhar pro espelho antes de apontar o dedo por ai. O Galo não demite e contrata problemas.

Ele é o problema.

Passou da hora do torcedor do Galo notar que entra ano, sai ano, as desculpas são as mesmas as atitudes idem. Os resultados, infelizmente, também.

Não é o Luxemburgo, o Dorival e nem será o Cuca. Não foi o Diego Souza, o Mancini ou a saida do Eder Luis.

É o Galo.

O problema do Atlético é o Atlético.

Enquanto mexerem em volta e não atingirem o que de fato permite o gigante Atlético de se postar como pequeno, assim será.

Não, o Galo não deixará de ser grande. Isso é papo de cruzeirense ou de jovens jogadores de playstation que não sabem muito bem o que é ser o time que mais vezes chegou entre os 4 primeiros do Brasileirão, por exemplo.

O Galo é enorme. Não é um título que vai mudar isso. Enquanto houver uma torcida daquele tamanho atrás dele, nada poderá diminuí-lo.

Mas está na hora de agir como gigante.

É cansativo o noticiario do Atlético. Todo ano é a mesma coisa, mudam os nomes, os “craques”, o “técnico”, mas… não muda nada.

Eu não conheço a diretoria do Galo, nem farei julgamento algum sobre o que os atuais pretendem, onde erram ou onde acertam.

Mas é lá dentro que está o problema, não no time, no técnico ou na torcida.

Quando eu era moleque meu pai dizia que eu podia ter problemas com um professor, um coleguinha, talvez dois. Quando eu chegasse em casa com problemas com 5 professores, 5 colegas… o problema era eu.

O que fazer, então?

Não sei. Não estou lá pra saber e nem pra determinar qual dirigente é bom ou ruim. Daqui, vejo o óbvio. De lá, ao que parece, a paixão cega e todo ano eles se convencem que o problema foi outro.

Até que acabe o estoque de justificativas e entendam que a busca desesperada por um título grande, que não vem há 40 anos, talvez o afaste mais ainda.

Trocar de time e técnico todo ano não costuma funcionar. Note que os ultimos campeões foram construidos antes do ano da conquista.

O SPFC viveu um 2003 e 2004 montando time até ganhar tudo em 2005. O Flamengo foi buscar o Brasileirão com a base sendo montada nos anos anteriores. E o time campeão de 2010 foi “formado” lutando pra não cair em 2009.

Desmontar e montar o tempo todo não tem dado certo. Mas se duvidam, temos ai mais uns 100 anos de grandeza garantida pra ir tentando até encontrar a solução.

A receita é clara, aberta, colocada em prática todos os dias por muitos. Mas como ela inclui o fato de muita gente “largar o osso” e pensar mais no clube do que em si mesmo, costuma complicar em alguns clubes.

O Galo contratou Cuca. Eu adoro o Cuca.

Mas o que eu acho disso?

Nada. A tendência é ser apenas mais um a levar uma culpa que não é dele.

Apesar de fazer mil votos para que os dois, juntos, conquistem o que tanto desejam.

abs,
RicaPerrone


COMENTÁRIO:

O Rick falou muita coisa interessante, que envolve planejamento a médio e longo prazo, item fundamental para times vencedores. O Atlético é muito falho em montagem de elenco e plantel. O trabalho nunca tem sequência, o que atrapalha o desempenho do time. Muitos jogadores entram e saem do time, que nunca tem uma espinha dorsal. Que o Atlético volte a se reerguer e ser o gigante que sempre é!

Saudações atleticanas,

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Dorival é demitido e Cuca, ex-Cruzeiro é contratado para reerguer o Galo

A era Dorival Jr. chegou ao fim ontem à tarde, após reunião da diretoria, o presidente Kalil e a comissão técnica. A substituição foi rápida e imediata. No final da noite de domingo e no início desta segunda-feira, a diretoria anunciou Cuca como novo treinador.

Cuca já comanda treino hoje, às 16h na Cidade do Galo e prepara o time já para o primeiro confronto válido pela Sul-Americana contra o Botafogo, quarta-feira, em Ipatinga.

Boa sorte Cuca!


Enquanto isso, Dorival, com semblante triste, recolhe seus pertences na Cidade do Galo nesta manhã.


Em relação ao Dorival, fica o agradecimento por nos salvar ano passado, e por ser um treinador capaz e competente. Pena que tenha perdido o comando do time.

COMENTÁRIO:

A contratação do Cuca não é unanimidade entre os atleticanos. Muitos gostariam de um nome mais identificado com o clube, como Levir Culpi ou Jorginho. Entretanto, fica o desejo de que ele faça o time reencontrar o caminho das vitórias. Que ele dê a tal "liga" ao time, que dê oportunidade aos garotos da base e que enxugue o elenco, repassando ou rescindindo jogadores que não sirvam para o elenco.

Acredita Galo!

Saudações atleticanas,

domingo, 7 de agosto de 2011

Galo Sub 20 é Campeão Copa BH de Juniores




Sem tomar sequer um gol na competição o time do Atlético venceu esta tarde a Copa BH de Futebol Junior, Bernard fez um golaço aos 37 minutos do segundo tempo. O moleque joga muito, pena que o Dorival usou ele como lateral direito no profissional, e no Junior ele joga com a 10. Parabéns Galinho, só com um boa base vamos conseguir desenterrar a cabeça de burro que nos assola.<

Galo leva dois gols, reage, mas não evita derrota em casa para o Figueirense

Mais uma derrota em casa, desta vez para o Figueirense, e o Galo sai mais uma vez de campo ferido, derrotado, o torcedor insatisfeito, e a reação adiada para a próxima rodada. O time fez um péssimo primeiro tempo, levou dois gols de Elias, um graças a uma falha de Werley, e outro depois de um chutaço indefensável para Giovani, que nada pode fazer.

No segundo tempo o Galo fez três mexidas e fez um gol com dois minutos. Mas não era dia do Galo mesmo, já que Dudu Cearense, o autor do gol, se chocou com a trave e o Galo teve que jogar todo o segundo tempo com 10, o que inviabilizou a reação atleticana.

Agora resta ao Atlético jogar com um time de reservas com juniores na Sul-Americana para, mais uma vez, lutar com unhas e dentes com o que tem de melhor (ou pior) para não ser rebaixado novamente. Se a rodada for ruim, podemos nos aproximar e muito da Z4. Resta torcer por resultados desfavoráveis de quem está abaixo de nós.


COMENTÁRIO:

O Atlético mais uma vez jogou abaixo da crítica, com jogadores fora de ritmo e sintonia. Giovanni Augusto nada fez, Werley entregou e Magno Alves não acertou um chute fatal no gol do Figueirense. Dorival Jr. já não tem um super elenco, e não consegue administrar bem o que tem, já que barrou Daniel Carvalho e Mancini, que poderiam ter entrado e feito algo de diferente nesta partida. Os seus critérios são muito mal explicados e incompreendidos. A torcida já perdeu a paciência com o treinador atleticano, que deve ser demitido nas próximas horas.

Taí um ponto que merece total atenção: No ano passado o Galo ia mal das pernas com o Vanderlei Luxemburgo, e atualmente o mesmo é líder invicto do campeonato com o Flamengo. Antes do Dorival vir para o Galo, ele tinha acabado de conquistar a Copa do Brasil, e era a sensação do momento. Hoje está em baixa no Galo e nada está dando certo. As perguntas que não querem calar são:

* Por que nenhum treinador nos últimos anos tem dado certo no Atlético? Por que eles não conseguem "dar liga" ao time? Nos últimos anos tivemos treinadores como Leão, Celso Roth, Luxemburgo e agora Dorival Jr. e nenhum deles conseguiu fazer do Galo um time copeiro.

* Por que jogadores consagrados como Diego Souza não conseguem jogar nem 30% do que jogavam em seus clubes anteriores?

* Por que o Atlético, com uma estrutura de primeiro mundo, com salários em dia, não consegue fazer uma equipe competitiva para lutar pelos títulos?

* Será que tem algum problema de relacionamento entre a comissão técnica, os jogadores e a diretoria alvinegros?

* Quem são os culpados pela eterna crise atleticana dos últimos anos? Por que o time não consegue ganhar títulos expressivos como a Copa do Brasil e o campeonato brasileiro, e consegue ganhar apenas um ou outro campeonato mineiro, que, na realidade, não vale p.... nenhuma a não ser para demitir o técnico do time vice-campeão?

* Para a sequência do campeonato, caso Dorival saia do comando, quem deve assumir? Pc Gusmão, Rogério Micale, Jorginho (ex-jogador do Galo atualmente na Lusa), Levir (sonho de consumo no Japão, muito difícil retornar), ou algum outro nome? Devemos apostar em uma cara nova ou nos velhos medalhões de sempre? Perguntas que Kalil e a diretoria devem responder rapidamente para endireitar os rumos do Clube Atlético Mineiro, o time que ultimamente tem sido o time do futuro, só vai engrenar no jogo que vem, no mês que vem, no ano que vem....

Enquanto essas e outras perguntas não forem respondidas com clareza e objetividade, e nada for feito para mudar o atual momento do time, vamos continuar nesta campanha vexatória, buscando sempre a inexpressiva vaga no G16 para o campeonato do ano seguinte, o que não é nada mais que a obrigação de um time como o Galo estar em um competição para vencê-la, não para ser apenas mais um participante que é eliminado precocemente ou nunca entra no G4, e sim no Z4.

Acorda Galo, antes que seja tarde demais.
Saudações atleticanas,

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Em jogo de muitos erros Galo empata com Grêmio no Olímpico

Em jogo intenso e disputado Atlético e Grêmio empataram em jogo fraco tecnicamente no estádio Olímpico em Porto Alegre. Os dois times necessitavam da vitória, mas não passaram de um empate. Todos os gols saíram no segundo tempo, através de Leandro e Fábio Rochemback, que, de pênalti, marcaram para o Grêmio; André e Leonardo Silva fizeram os gols do Atlético.




Com este resultado os dois times continuam próximos da zona de rebaixamento. O Atlético volta suas atenções para os próximos jogos em casa, contra o Figueirense no sábado, dia 06/08, às 21h, e na outra semana contra o Botafogo, também em Ipatinga, válido pela Copa Sul-Americana.


ESCALAÇÕES:


escalação
  • 4-4-2Grêmio
  • GOLVictor
  •  LADMário Fernandes
  • ZADVilson
  • ZAERafael Marques
  • MEC Escudero
  • MEC Marquinhos
  • LAELúcio
  • ATA André Lima
  • ATA Diego Clementino
  • VOLGilberto Silva
  • VOL Adilson
  •  ATA Leandro
  •   VOLFábio Rochemback
  • ATAMiralles
TECJulinho Camargo
  • 3-5-2Atlético-MG
  • GOLGiovanni
  • ZADWerley
  •  ZADLeonardo Silva
  • ZAELima
  •  VOL Serginho
  •  VOL Toró
  • LADPatric
  • VOLRicharlyson
  • LAE Eron
  •  MEC Giovanni Augusto
  •  MECCaio
  •  ATAAndré
  • ATA Magno Alves
  • ATA Neto Berola
TECDorival Júnior



COMENTÁRIO:

O Galo teve mais uma atuação baseada no qual o time teve muito mais transpiração que inspiração em busca do resultado. O time no 3-5-2 ficou mais compacto atrás, mas ainda com falhas na armação de jogadas e na distribuição de bolas, com inúmeros passes errados. Dorival ainda busca a formação ideal, mas tem critérios estranhos, como um jogador que foi titular em uma partida, no jogo seguinte este não é nem relacionado para o banco de reservas, e quem não estava sequer na relação de banco de reservas entra no decorrer do jogo em momento decisivo. É um tipo de atitude que pode apresentar diversas interpretações e fatos. O importante é colocar os melhores em campo para vencer.

Parece que Dorival encontrou uma formação competitiva. É questão de tempo para dar ao time mais conjunto e pegada para obtermos o mais importante que são as vitórias em sequência para galgarmos posições mais interessantes no campeonato. O empate não é um péssimo resultado, pois somamos um ponto, mas o que interessa são as vitórias para seguirmos na direção certa, em busca do topo da tabela sempre.

Saudações atleticanas,